Nas eleições europeias, há sequer voto pelos animais?

O Eurodeputado, Francisco Guerreiro que está prestes a deixar as suas funções no Parlamento Europeu apelou a uma união entre Livre, PAN e Volt para as próximas europeias. Ainda que nenhum dos cabeças de lista tenha experiência no terreno político de uma autarquia que deve ser onde os políticos iniciam a sua experiência, ou sequer lutado por uma causa para o território onde vivem/trabalham ou trabalho associativo reconhecido, ou uma petição defendida de forma aguerrida ainda assim do mal, seria o melhor do péssimo. Haveria um conjunto de pessoas que se mobilizaria em torno de uma candidatura unida, para defender princípios ecológicos. O facto é que o seu compromisso com as causas públicas é desconhecido, resistência, resiliência, capacidade de ouvir e, sobretudo, defender causas.

Ah já agora são todos “homens”. Numa floresta desconhecida, confiar num “homem”? Confiem nos pais que dizem sempre às filhas para não confiar em nenhum. 
É giro ver um manifesto com ideias e que a ideologia é isto e aquilo e aqueloutro, um programa político mas, de conversa fiada, já a gente devia ter aprendido a ignorar. Já agora e prognósticos? O Livre elege e nem o PAN nem o Volt vão eleger. Mas juntos? Elegiam mais? Provavelmente sim.

Mas isto facilita, de sobremaneira a tomada de decisão o filtro vai mesmo assim: É de esquerda? É um partido pequeno? Tem experiência? É mulher? Por isso fica aqui o apoio para a Catarina Martins. É ideal? Longe disso. É o possível.

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